13 JUN 2025 | ATUALIZADO 16:09
POLÍCIA
Cezar Alves
03/06/2025 17:20
Atualizado
03/06/2025 17:20

Júri condena réu a 18 anos e 9 meses de prisão por matar “amigo” por ciúmes 2o245f

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Julgamento começou às 9 horas, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly. O réu José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, teria matado Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, no dia 13 de julho de 2024, porque este estava dando em cima da namorada dele. A Polícia, na época, chegou a prender Samuel Amorim, mas este, por falta de provas, não foi pronunciado para Julgamento. No júri desta terça-feira, o réu negou ter cometido o crime, atribuindo-o a Samul Amorim. Terminou condenado por homicídio duplamente qualificado.
Imagem 1 -  Julgamento começou às 9 horas, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly. O réu José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, teria matado Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, no dia 13 de julho de 2024, porque este estava dando em cima da namorada dele. A Polícia, na época, chegou a prender Samuel Amorim, mas este, por falta de provas, não foi pronunciado para Julgamento. No júri desta terça-feira, o réu negou ter cometido o crime, atribuindo-o a Samul Amorim. Terminou condenado por homicídio duplamente qualificado.
Julgamento começou às 9 horas, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly. O réu José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, teria matado Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, no dia 13 de julho de 2024, porque este estava dando em cima da namorada dele. A Polícia, na época, chegou a prender Samuel Amorim, mas este, por falta de provas, não foi pronunciado para Julgamento. No júri desta terça-feira, o réu negou ter cometido o crime, atribuindo-o a Samul Amorim. Terminou condenado por homicídio duplamente qualificado.
Foto: Cezar Alves

O Tribunal do Júri Popular (TJP) decidiu por condenar a 18 anos e 9 meses de prisão José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, por ter matado o “amigo” Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, por achar que ele estava dando em cima da namorada dele, Lorrana Kethely Ferreira Bezerra, no dia 13 de julho de 2024, no bairro Boa Vista, em Mossoró-RN. 3771r

Na investigação, José Fernandes contou que na hora do crime estava num espetinho, com a namorada Lorrana Kethely. Negou ter matado o amigo por ciúmes. Entretanto, para os policiais não restaram dúvidas de que foi José Fernandes que efetuou os três tiros nas costas de Erison Felipe e o matou, motivado por ciúmes, muito embora isto fosse apenas de ouvir falar.

No júri, o réu José Fernandes mudou a versão, ando a negar ter matado o “amigo” e atribuindo o crime a Samuel Amorim, também amigo e que estava no local da ocorrência. Disse que não fez esta revelação antes, porque temia ser morto pela facção que o amigo faz parte. Disse que estavam todos na casa da mãe dele usando drogas e bebendo álcool.

Além da vítima, o acusado, a namorada do acusado e Samuel Amorim, também se encontrava na casa a pessoa de Rosendo Sales Neto, amigo pessoal de José Fernandes. Foi exatamente o celular de Rosendo que a Polícia ou a ter certeza na culpa de José Fernandes. Nas mensagens, Rosendo pressiona Samuel e a confirmar a história de José Fernandes, de que, na hora do crime, estava com a namorada num espetinho.

Nos debates, o promotor de Justiça Italo Moreira Martins concentrou esforços em mostrar a culpa de José Fernandes, destacando que matou Erison Felipe com três tiros nas costas e por motivo fútil. Já a defesa patrocinada pelos advogados Otoniel Maia Junior e Francisco Simone, defenderam tese de negativa de autoria, que não foi aceita pelo júri.

Ao final dos trabalhos, o juiz Vagnos Kelly aplicou sentença de 18 anos e 9 meses de prisão. O promotor Italo Moreira Martins, disse que diante da futilidade que se tira uma vida, a pena ficou no tamanho correto. Já os advogados de defesa falaram que vão recorrer, para tentar ou um novo júri e ou reduzir a pena. Falaram que o cliente é bem relacionado.


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