A supervisão global das transações com criptomoedas está se tornando mais rigorosa. Em 2025, as diretrizes da FATF (Força-Tarefa de Ação Financeira) deixaram de ser apenas recomendações — agora são uma base regulatória obrigatória para empresas financeiras e relacionadas a cripto em todo o mundo. Antes focadas principalmente em exchanges, essas regras agora se aplicam também a plataformas fintech, projetos Web3 e qualquer empresa que use criptoativos em suas operações. 3h3j50
Fato: Em abril de 2025, mais de 70 países já implementaram legislações exigindo que os Provedores de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs) cumpram com a Regra de Viagem da FATF e procedimentos aprimorados de KYC. A não conformidade pode resultar no encerramento de contas ou na perda de o à infraestrutura bancária.
1. Regra de Viagem agora é obrigatória na maioria das jurisdições.
As empresas devem transmitir e verificar as informações do remetente e do destinatário para transações cripto acima de US$ 1.000. Isso inclui exchanges, carteiras de custódia, serviços P2P, interfaces DeFi e gateways cripto-fiat.
2. Escopo regulatório ampliado.
As recomendações da FATF agora se aplicam a projetos DeFi (via desenvolvedores ou es), DAOs (via operadores de interface), plataformas de NFT que aceitam cripto e aplicativos Web3 que oferecem staking, empréstimos ou recompensas em tokens.
3. Registro e prontidão para auditoria.
Todos os metadados de transações, etapas de identificação e verificações de conformidade devem ser registrados e disponibilizados para reguladores, bancos ou parceiros financeiros quando solicitado.
Dado: Segundo o Relatório de Crimes Cripto da Chainalysis de 2025, mais de 57% da atividade ilícita com cripto ocorre por meio de plataformas que não seguem as normas da FATF. Esses serviços estão sob crescente vigilância de reguladores e autoridades financeiras.
Qualquer empresa que use cripto em qualquer parte de seu modelo de negócios precisa estar em conformidade:
• Fintechs que oferecem troca cripto-fiat
• Produtos Web3 com pagamentos, staking ou recompensas tokenizadas
• Marketplaces que aceitam cripto como pagamento
• Processadores e agregadores de pagamento com e a cripto
• Projetos com ativos encapsulados (wrapped assets) ou pontes cross-chain
Risco: Segundo a Elliptic (2025), instituições financeiras e PSPs começaram a cortar relações com clientes que não comprovam procedimentos de AML/KYC alinhados com a FATF para transações com cripto.
Plataformas como a 2PayApp oferecem conformidade embutida, reduzindo a necessidade de desenvolver AML internamente:
• Conformidade com a Regra de Viagem com triagem automática de endereços
• Transmissão de dados KYC via API junto às transações
• Integração com listas globais de sanções (OFAC, UE, Reino Unido, Interpol)
• Pontuação de risco para carteiras ligadas a mercados darknet ou mixers
• Registro de eventos e exportações de auditoria para bancos e reguladores
Esses recursos estão disponíveis prontos para uso, sem necessidade de infraestrutura personalizada. O resultado: onboarding mais rápido, custos de conformidade reduzidos e menor risco de rejeições de transações ou bloqueios de contas.
Redução de até 80% no risco de rejeição por parceiros bancários
Revisões de conformidade mais rápidas — de dias para minutos
Integração mais suave com provedores de pagamento e exchanges
Maior confiança entre usuários institucionais e clientes B2B
Em 2025, estar em conformidade com a FATF deixou de ser opcional — é um requisito para participar do sistema financeiro global. Empresas que não incorporarem a conformidade à sua arquitetura principal terão dificuldades para escalar, fazer parcerias ou até mesmo operar.
Plataformas como a 2PayApp transformam a conformidade em vantagem competitiva — não em barreira. É a base para desbloquear novos mercados, modelos de monetização e parcerias financeiras.